Encontrar o software ideal para seu escritório de advocacia ou departamento jurídico é uma tarefa que pode consumir bastante tempo. Tipo de atividades desempenhadas, modelo de cobrança, flexibilidade para customizações, expertise do sistema tecnológico, suporte e afins. Todos esses pontos podem influenciar na sua escolha.
Mas nem sempre é tão fácil encontrar o software jurídico ideal. Por isso, a seguir, será possível encontrar alguns dos erros mais comuns que os profissionais podem cometer ao escolher um sistema para área da advocacia. Acompanhe para ficar em alerta.
1- Se concentrar apenas na indicação
É comum advogados receberem indicações de fornecedores. Porém, é indicado que você realize uma pesquisa e entenda se realmente a empresa ou o sistema indicado são confiáveis e entregam o que foi combinado. Avalie as notas dos canais digitais do fornecedor (Google, Facebook, comentários do Instagram, Reclame Aqui). Converse com clientes da empresa. Desta forma, você vai reduzindo os riscos da contratação.
2- Focar apenas no cenário atual
E se o seu escritório crescer? Projetar um futuro promissor pode ajudar você a se livrar da troca constante de software jurídico. Como o software funcionaria se o seu escritório dobrar de tamanho? E se você abrir novas unidades? Pensar em um futuro positivo, com crescimento incluído é realmente um ponto a ser considerado.
3- Não apresentar conhecimento técnico jurídico
Para além da vivência em tecnologia, é sempre indicado entender se o fornecedor do software jurídico domina o setor. Termos, organizações e entidades, eventos, demais clientes na área do direito. A empresa que vai fornecer o software não precisa ser composta somente por profissionais da área da advocacia, mas apresentar indícios de que conhece o setor figura como um ponto relevante.
4- Suporte que não funciona
Já pensou em precisar de suporte e ele não existir? Mesmo suportes lentos são um ponto de alerta. Por isso, a área de atendimento do software escolhido deve ser considerada na hora de contratar um sistema jurídico.
5- Não avaliar a segurança da informação
Manter dados e demais materiais em segurança é algo primordial para qualquer tipo de software, especialmente aqueles que lidam com escritórios de advocacia. Um ponto relevante é entender como o software em questão lida com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e quais os demais mecanismos de segurança são propostos pelo fornecedor em questão.
6- Não considerar o funcionamento da migração
Seja na hora de iniciar os trabalhos do zero ou mesmo migrar de um sistema para outro, é preciso avaliar como funciona a migração de dados do determinado software jurídico. Pergunte sobre isso antes de contratar o sistema e evite problemas futuros.
7- Escolher softwares que não se integram com outros softwares
A ausência de integração pode prejudicar o fluxo de trabalho dos escritórios de advocacia. Realizar a mesma tarefa duas vezes e executar ações de forma manual são resultados da falta de integração entre sistemas.
8- Escolher softwares que não são adaptáveis
Cada empresa possui características próprias que precisam ser adaptadas ao ambiente tecnológico. Sistemas que não permitem o mínimo de customização acabam prejudicando o cotidiano dos escritórios de advocacia.
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