Manter um escritório de sucesso não depende apenas do(a) gestor(a), ainda que tenha grande papel nisso. Grande parte do resultado final está diretamente ligado à equipe de advogados. Dessa forma, surge um dos maiores desafios para a liderança: como crescer como empresa se os funcionários estão desmotivados?
Esta é uma questão fundamental que deve ser levada em conta no planejamento e organização na hora de administrar qualquer negócio. Afinal, o resultado de colaboradores engajados e motivados reflete na rotina e no desempenho do escritório.
Por isso, para ser referência no mercado jurídico, é de extrema importância saber conduzir a equipe de advogados da melhor maneira, incentivando os colaboradores a terem foco e envolvimento na rotina.
Quer saber como implementar isso? Continue lendo este post!
Estabeleça rotina e metas
Ter uma rotina bagunçada atrapalha muito um bom fluxo de produção. Assim, é de responsabilidade do gestor preparar uma rotina pré estabelecida para a equipe de advogados, com metas e prazos a serem cumpridos.
Quando cada um do time já sabe exatamente o que precisa fazer em determinado tempo, fica mais fácil montar a própria organização dentro disso, de forma fácil e eficiente.
Incentive um clima organizacional positivo para os advogados
Diariamente, os advogados estão sob uma carga de trabalho intensa e um fluxo agitado. Afinal, não é um trabalho fácil. Por isso, é dever de um bom líder se esforçar para que o ambiente do escritório seja o mais leve possível. Incentivar uma boa relação da equipe é uma boa prática para garantir, consequentemente, funcionários mais motivados.
A falta de motivação em um ambiente de estresse impacta diretamente na produtividade, além de não ser mentalmente saudável. Conversas com a equipe de advogados auxiliam a entender quais melhorias são necessárias para criar condições de trabalho que agradem a todos. Esta prática trará inúmeros benefícios, podendo até otimizar o tempo de trabalho.
Desenvolva e dê autonomia para a equipe de advogados
Dar autonomia aos advogados da equipe demonstra confiança no trabalho deles, resultando em maior motivação e até mesmo segurança e admiração pelo gestor. Uma tendência dentro dos escritórios jurídicos é o modelo de gestão horizontal. Ele incentiva o senso de responsabilidade, comprometimento e autogestão de todos dentro de uma equipe.
Quando um advogado tem maior autonomia e responsabilidade direta pelo trabalho que está desenvolvendo, acaba se envolvendo de forma mais profunda com as tarefas. Dessa forma, esta é uma estratégia de engajamento ótima para garantir advogados mais motivados!
Dê e receba feedbacks
Não há como melhorar sem antes identificar os erros e acertos. Por isso, o feedback é essencial em uma equipe! Como gestor, é essencial reconhecer o esforço e o desempenho dos advogados em um projeto para estabelecer uma relação de proximidade e confiança.
Outra boa prática é a criação de uma rotina mensal de feedback privado para apresentar pontos que precisam ser melhorados em cada um dos funcionários. É essencial que esse feedback negativo seja feito sem exposição com os colegas.
Além disso, esse momento também envolve a abertura de um espaço para a liderança receber feedbacks, saber onde melhorar e onde continuar com o mesmo trabalho.
Use softwares jurídicos
Para acompanhar toda essa gestão de sucesso e ter certeza do que realmente funciona, o uso de um software jurídico é extremamente eficiente. O AUTOJUR oferece tudo o que você precisa em um só software!
Na plataforma, é possível agrupar e otimizar todos os tópicos abordados anteriormente, possibilitando a organização do fluxo de trabalho, acompanhamento coletivo e individual, atendimento e gestão financeira do seu escritório.
Dessa forma, com um bom software jurídico, toda a informação e desenvolvimento de um projeto é acompanhada em tempo real, facilitando a prevenção de falhas e potencializando resultados.
Com os indicadores de desempenho e relatórios gerenciais, até mesmo os feedbacks para a equipe ficam mais assertivos.
Por fim, quer evoluir ainda mais na liderança do seu escritório jurídico? Confira mais matérias publicadas no blog do AUTOJUR!